sábado, 19 de janeiro de 2013

devagarinho...


Sim, já não escrevo à muito tempo mas quero e sinto que tenho que escrever pois quando escrevo parece que as coisas são mais fáceis de resolver, por isso vamos ver...

Não é como uma montanha-russa nem mesmo como uma espiral, mas sim como um insuflável ou um trampolim. Parece que foi ontem que eu te conheci, que comecei a reparar em ti, nos pequenos gestos e nas pequenas formas de expressares essa tua animação e vivacidade que tu tens como concha, protecção ou mesmo armadura. 

Quando eu te conheci reparei nesse teu pequeno pormenor de te fechares como uma concha com medo de saíres magoada da situação e de magoares os outros, não com intenção mas sem quereres e sem reparares talvez, por tudo o que já passaste, a vida fez-te assim e se pensares bem até não é mau.

Agora, conheço-te bem, ou mesmo muito bem, não precisas nem sequer de uma palavra, "not even a sign", basta uma troca de olhares, um confronto de pensamentos e consigo saber se estás bem ou se estás simplesmente com a armadura posta com a qual consegues enganar meio mundo,excepto a mim.                (Já reparaste? em "excepto" também se lê o "p", tal como em Baptista).

Agora, por te conhecer bem e saber que não estas com a armadura posta, nem sequer com dentro da concha, quero dizer-te que em espiral tanto se pode subir ou descer, 2009 foi uma fase muito complicada, que não vai voltar a acontecer, eu não vou deixar, não vou deixar voltar a que passes por tudo isso, não vais ficar em baixo nem sequer cair, pois como eu disse quando tu não conseguires parar vai la estar um insuflável ou um trampolim para não te magoares (eu encarrego-me disso).
Mesmo que seja domino, somos dois, eu ajudo-te a levantar e tu ajudas-me a mim.

Sim, o celular já esta operacional, "just in case"

Marcámos uma consulta para amanha à tarde, não faltes.

PS: sonhei contigo esta noite
  

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

take care carina... please...

You in the dark
You in the pain
You on the run
Living a hell
Living your ghost
Living your end
Never seem to get in the place that I belong
Don't wanna lose the time
Lose the time to come

Whatever you say it's alright
Whatever you do it's all good
Whatever you say it's alright
Silence is not the way
We need to talk about it
If heaven is on the way
If heaven is on the way

You in the sea
On a decline
Breaking the waves
Watching the lights go down
Letting the cables sleep

Whatever you say it's alright
Whatever you do it's all good
Whatever you say it's alright
Silence is not the way
We need to talk about it
If heaven is on the way
We'll wrap the world around it
If heaven is on the way
If heaven is on the way

I'm a stranger in this town...
I'm a stranger in this town...

If heaven is on the way...
If heaven is on the way...
I'm a stranger in this town...
I'm a stranger in this town...




Hear it here...

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

To Carina... Because I know you like...

Ás vezes penso e reflito
Se o que dizes e certo
Se está correcto
ou se não passam de opiniões

As vezes sinto que não sínto
Aquilo que desejava
Desesperava a procura de razões

E é então que aparece a minha
noção de vida, compro
um bilhete de ida e a volta
Fica p'ra depois...

©DavidAntunes

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

How I met you mother?


Someday I'll tell you...

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Why do I love U?


Why? That's the question... I know why... Because she is the all and she is the nothin... Because she is more that you expect her to be...
Because when you think she will let you down... She doesnt, she is there bringing you up...
Because she's the One...
Yes... I never felt what I feel for her!
I want to be at your side, allways...

Someday... Please?



PS:I'm not gonna let you down... never

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Poesia (1)

O Menino Grande

Também eu, também eu.
joguei às escondidas, fiz baloiços,
tive bolas, berlindes, papagaios,
automóveis de corda, cavalinhos...

Depois cresci,
tornei-me do tamanho que hoje tenho;
os brinquedos perdi-os, os meus bibes
deixaram de servir-me.
Mas nem tudo se foi:
ficou-me,
dos tempos de menino
esta alegria ingénua
perante as coisas novas
e esta vontade de brincar.

Vida!,
não me venhas roubar o meu tesoiro:
não te importes que eu ria,
que eu salte como dantes.
E se eu riscar os muros
ou quebrar algum vidro
ralha, ralha comigo, mas de manso...

(Eu tinha um bibe azul...
Tinha berlindes,
tinha bolas, cavalos, papagaios...
A minha Mãe ralhava assim como quem beija...
E quantas vezes eu, só pra ouvi-la
ralhar, parti os vidros da janela
e desenhei bonecos na parede...)

Vida!, ralha também,
ralha, se eu te fizer maldades, mas de manso,
como se fosse ainda a minha Mãe...

"Dedicado á minha Avó Felicidade"

domingo, 28 de junho de 2009

Poesia

FÁBULA REDONDA

Um bando de pombas voa
algo de banda, mas pumba,
um caçador que as chumba
abate a pomba de proa.
Furtivo; mas apregoa
a proeza que o enfuna.
Outra pomba, boa aluna
de sua mestre falcoa,
procura de asa fincada
no bico, com que redima
tanta justiça ultrajada:
do caçador se aproxima,
por ira e vento levada,
e pumba, caga-lhe em cima.
Pedro Tamen